Cuidado com o homem que não mexe o estõmago quando ri
em jeito de prenda de aniversário fica o mosaico da Nandinha e Luis com orelhas Disney
podem experimentar http://vizog.com/cgi-bin/mksearchviz.cgi
no blog da Riquita a música continua excelente!!!!
para aliviar o stressajudem o rapaz: os pelos do nariz são uma praga!
textinho a propósito de um suposto provérbio oriental
"cuidado com o homem que não mexe o estômago quando ri."
No mundo actual há uma necessidade imperiosa e uma manifesta escassez de sinceridade, autenticidade, realidade nas atitudes e comportamentos.Este provérbio devia estar escrito nas maternidades, por todo o lado, para que essa fosse uma primeirissima mensagem para os vindouros e progenitores.
Há uma enorme falta de comportamentos genuínos(poupem as "fitas"!!),que batam certo com a emoção sentida.Somos polidos, desconfiados, cautelosos, controlados.
O "fingimento" de Pessoa não era isto.Em Pessoa o fingimento foi uma forma de ser autêntico( e de conhecimento).Querer "sentir tudo de todas as maneiras" conduziu ao desdobramento, à multiplicação heteronímica de genialidade discursiva e estética.
No quotidiano adoptamos "tiques", gestos-chave,"palavras mágicas" para assim nos apresentarmos ou como esconderijo.Cerramos os dentes, fechamos as mãos,apertamos os músculos.Tal como o homem do provérbio.O riso que é comunhão, partilha, fortalecimento de laços torna-se aqui uma caricatura:torna-se disfarce.
É de nós próprios que os outros devem ter cuidado por vezes.Porque também por vezes apertamos o estômago.
Talvez a solução resida num esforço de autenticidade, numa ginástica de relaxamento de abdominais.O riso tem efeito mágico, se autêntico.
O "treme-treme "da barriga pode sempre ser uma pista!!
podem experimentar http://vizog.com/cgi-bin/mksearchviz.cgi
no blog da Riquita a música continua excelente!!!!
para aliviar o stressajudem o rapaz: os pelos do nariz são uma praga!
textinho a propósito de um suposto provérbio oriental
"cuidado com o homem que não mexe o estômago quando ri."
No mundo actual há uma necessidade imperiosa e uma manifesta escassez de sinceridade, autenticidade, realidade nas atitudes e comportamentos.Este provérbio devia estar escrito nas maternidades, por todo o lado, para que essa fosse uma primeirissima mensagem para os vindouros e progenitores.
Há uma enorme falta de comportamentos genuínos(poupem as "fitas"!!),que batam certo com a emoção sentida.Somos polidos, desconfiados, cautelosos, controlados.
O "fingimento" de Pessoa não era isto.Em Pessoa o fingimento foi uma forma de ser autêntico( e de conhecimento).Querer "sentir tudo de todas as maneiras" conduziu ao desdobramento, à multiplicação heteronímica de genialidade discursiva e estética.
No quotidiano adoptamos "tiques", gestos-chave,"palavras mágicas" para assim nos apresentarmos ou como esconderijo.Cerramos os dentes, fechamos as mãos,apertamos os músculos.Tal como o homem do provérbio.O riso que é comunhão, partilha, fortalecimento de laços torna-se aqui uma caricatura:torna-se disfarce.
É de nós próprios que os outros devem ter cuidado por vezes.Porque também por vezes apertamos o estômago.
Talvez a solução resida num esforço de autenticidade, numa ginástica de relaxamento de abdominais.O riso tem efeito mágico, se autêntico.
O "treme-treme "da barriga pode sempre ser uma pista!!
2 Comments:
um beijo ;)
obrigada pela citação!!com as pics e tudo!!
;)
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