"Boa, comia-te toda"
Ele olhou-a descaradamente avaliando-a. Entre dentes disse: "Boa, comia-te toda". E ela farta de pénis andantes, cabeças ocas, sexo debaixo da língua, figurões, galãs de trazer por bares. "Comias?" Retorquiu olhando-o directamente entre as pernas, "Então vem". E ele baixando cabeça e dobrando língua e dizendo alto, "Descarada", e ela: "Parvalhão". E ele dobrado no balcão pensando entre um gole de bebida e uma passa no cigarro: "Querem todas o mesmo como a Lisete". E vendo a Lisete, aquela cabra, e sabia que esta era como a Lisete, a que tinha olhos doces mas que não eram dóceis, ele é que os via assim. E uma noite ele disse "És mesmo boa" e ela empurrou-o contra o carro e nem o deixou mexer-se com a pressa que tinha de sexo, a cabra, a mão direita à braguilha, e ele duro e ela a despir as cuecas a dizer-lhe "Penetra-me", e ele a baixar as calças à pressa e ela a dizer «Penetra-me» e ele a já a tinha penetrado e ela «Penetra-me» e ele já no orgasmo e ela impaciente a baixar-se e ele ali nu diante dela e ela a rir... Cabra, a rir dele e do sexo dele... «Um dia como estas gajas todas como fiz com a Lisete», pensou...
Erotismo na Cidade
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