O coito e a sauna
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Esperas que, curva, sobre o balde se ajeite
O traseiro nu miras com deleite
E tocas-lhe entre as coxas a reinar.
Mantém-na em posição, mas logo após
Assento no piço lhe seja permitido
Se duche quiser na cona, invertido.
Depois, claro, seguindo nossos avós,
Serve ela no banho. As pedras põe a apitar
Com bátega rápida (que a água ferva)
Com tenra bétula te açoita e corado
Em balsâmico vapor mais esquentado
A pouco e pouco te deixas refrescar
Suando agora a fodança em caterva.
Foto:Victor Ivanovski
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2 Comments:
Obrigada por entenderes que os poetas não escrevem só coisas bonitas. beijos
Desculpa, esqueci-me de escrever que ete poema é de Bertolt Brecht
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