SIGO ESSA ESTRADA
Que me foi preparada
não escolhida
vejo no horizonte nada
talvez o fim da picada.
Da hipocrisia do mundo
folhas caídas em secura
árvores que morrendo em pé
desabam no húmus da terra,
nascendo nova viçosa verdura.
Definho à medida que encontro
desencontro de vida árida e caleira
dos mais vis e obscuros cultos
gente que em bravura valoriza
vida que nos é imposta sem ternura.
Das regras faço o meu espanto e pranto
minha rebeldia, fica o extremo que canso
que poderei ainda fazer e ao meu alcanço
baixo os braços e torce as pernas como um ganso.
Mais baixo não vai, porque o mundo não importa!
O que importa é a estrada traçada nem opinada
falésia e rochedo que a pique nos leva
olhar o mar que nos ampara e nos segura
descida vertiginosa e impura.
Mateus Gouveia
17/01/06
In mente
não escolhida
vejo no horizonte nada
talvez o fim da picada.
Da hipocrisia do mundo
folhas caídas em secura
árvores que morrendo em pé
desabam no húmus da terra,
nascendo nova viçosa verdura.
Definho à medida que encontro
desencontro de vida árida e caleira
dos mais vis e obscuros cultos
gente que em bravura valoriza
vida que nos é imposta sem ternura.
Das regras faço o meu espanto e pranto
minha rebeldia, fica o extremo que canso
que poderei ainda fazer e ao meu alcanço
baixo os braços e torce as pernas como um ganso.
Mais baixo não vai, porque o mundo não importa!
O que importa é a estrada traçada nem opinada
falésia e rochedo que a pique nos leva
olhar o mar que nos ampara e nos segura
descida vertiginosa e impura.
Mateus Gouveia
17/01/06
In mente
1 Comments:
Zeak, a estrada que sigo e bem planeada no Plagiadíssimo fica mais ordenada. Obrigado e um abraço.
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