Das distâncias
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E de como são relativas. Quando estamos mais afastados fisicamente, acabamos por nos interessar mais por quem está longe, temos saudades, telefonamos o maior número de vezes possível, fazemos muitas perguntas e contamos muitas coisas. Até somos mais simpáticos, de vez em quando.
Já quando estamos supostamente perto, esquecemo-nos cada vez mais dos outros. Passam-se semanas, meses sem que falemos a sério ou estejamos com alguém que até nos é próximo. E com tantos meios de comunicação à mão, para além de ser pouca a distância que nos separa, há muito poucas desculpas.
É pena. E a culpa não é sempre dos outros. É da nossa eterna mania de adiar e esperar, esperar, esperar que sejam os outros a dar o primeiro passo. Mas eu gosto pouquíssimo de esperar e não sou sempre das pessoas mais pacientes. Dou alguns passos, que esbarram com a falta de tempo, com o trabalho, com outros compromissos, com adiamentos intermináveis e mudanças de planos; falta de vontade, também. Secalhar devia dar ainda mais passos; mas importa continuar a tentar. Sem medo. E escrevo isto para mim e para me lembrar disto, sempre.
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E de como são relativas. Quando estamos mais afastados fisicamente, acabamos por nos interessar mais por quem está longe, temos saudades, telefonamos o maior número de vezes possível, fazemos muitas perguntas e contamos muitas coisas. Até somos mais simpáticos, de vez em quando.
Já quando estamos supostamente perto, esquecemo-nos cada vez mais dos outros. Passam-se semanas, meses sem que falemos a sério ou estejamos com alguém que até nos é próximo. E com tantos meios de comunicação à mão, para além de ser pouca a distância que nos separa, há muito poucas desculpas.
É pena. E a culpa não é sempre dos outros. É da nossa eterna mania de adiar e esperar, esperar, esperar que sejam os outros a dar o primeiro passo. Mas eu gosto pouquíssimo de esperar e não sou sempre das pessoas mais pacientes. Dou alguns passos, que esbarram com a falta de tempo, com o trabalho, com outros compromissos, com adiamentos intermináveis e mudanças de planos; falta de vontade, também. Secalhar devia dar ainda mais passos; mas importa continuar a tentar. Sem medo. E escrevo isto para mim e para me lembrar disto, sempre.
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2 Comments:
Zeak, a imagem está bem gira, confirma-se :)
Acho que estou foi o meu primeiro plágio oficial! Eeheheh! ***
estou foi=este foi, claro está
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