MODAS ALENTEJANAS
AO PASSAR DA RIBEIRINHA
Os olhos requerem olhos
Os corações corações
Também as boas palavras
Requerem boas acções
Ao passar a ribeirinha
Pus o pé, molhei a meia
Pus o pé, molhei a meia
Pus o pé, molhei a meia
Não casei na minha terra
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Por não querer casar na minha
Pus o pé, molhei a meia
Ao passar a ribeirinha
Cravo roxo à janela
É sinal, de casamento
Menina recolha o cravo
Que o casar, tem muito tempo
Ao passar a ribeirinha
Pus o pé, molhei a meia
À sombra do chaparro
Os olhos requerem olhos
Os corações corações
Também as boas palavras
Requerem boas acções
Ao passar a ribeirinha
Pus o pé, molhei a meia
Pus o pé, molhei a meia
Pus o pé, molhei a meia
Não casei na minha terra
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Fui casar, em terra alheia
Por não querer casar na minha
Pus o pé, molhei a meia
Ao passar a ribeirinha
Cravo roxo à janela
É sinal, de casamento
Menina recolha o cravo
Que o casar, tem muito tempo
Ao passar a ribeirinha
Pus o pé, molhei a meia
À sombra do chaparro
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